domingo, 28 de fevereiro de 2010

O MAR QUE A GENTE FAZ




O MAR QUE A GENTE FAZ, de João Negreiros - (Conto) Colecção Camões & Companhia da Saída de Emergência
O MAR QUE A GENTE FAZ leva-nos para o seio de uma família de pescadores, onde todos os dias a faina ainda leva os homens a madrugar e a sofrer na pele a força das ondas e a dureza do mar. O menino Sargo – que tem nome de peixe – conta-nos uma história que se lê como uma fábula para pais e filhos. Tudo começa no dia em que Sargo nasce e sorri entre as redes dos pescadores. Daí em diante, é uma narrativa de um brilho e ternura excepcionais. Recheado de pequenas peripécias que nos levarão do riso às lágrimas, sempre com um forte sentimento de saudade, o menino Sargo vai recordar-nos aquilo que já soubemos e a vida nos fez esquecer; o significado da vida, da morte e do verdadeiro amor.
Ninguém ficará indiferente à escrita quase musical, ou à inocência terna da criança que nos conta como tudo acontece, com olhos que tudo observam e tudo sentem.
“Nesta obra encontramos mil e um tesouros, entre eles, a possibilidade de sonhar e voltar a ser criança. Não me recordo da última vez que um livro visitou de forma tão intensa os sentimentos da minha infância.” - António Vilaça, Editor

2 comentários:

  1. Olá João.
    Antes de mais queria felicitá-lo pelo enorme talento de que é detentor, e ainda bem que já lho foi reconhecido, com a atribuição de vários prémios, é sinal que não vivemos numa sociedade assim tão cega como esta, por vezes, se apresenta.
    Estive a ler alguns dos seus textos e gostei imenso do seu trabalho, por isso, vim cá pedir-lhe autorização para publicar um dos seus poemas no meu blogue. Aliás, não consegui resistir em publicá-lo já, espero que não se importe. Dê, por favor, uma vista de olhos no post que coloquei no meu blogue, se me recusar a autorização ritirá-lo-ei imediatamente de lá.

    Mais uma vez, muitos parabéns pelo seu talento!

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  2. Olá Artista,

    Cada vez gosto mais do que leio, quero desejar-te um enorme sucesso, e muito equilíbrio. Abraço poético

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